A trajetória feita até aqui nos permitiu alcançar dois objetivos: primeiro, caracterizar rapidamente a crise da sociedade do trabalho ou sociedade salarial. Segundo, conceituar o que entendemos por “emprego” e trabalho. Fomos guiados pela suspeita de que a crise do trabalho era, na verdade, a crise de um determinado tipo de trabalho, o trabalho-emprego. Ao mesmo tempo uma certeza caminhava à nossa frente: o trabalho pode ser mais que o “trabalho”. Resta, para completar o nosso caminho, sempre conduzidos de perto por Gorz, traçar algumas propostas capazes de nos levar para além da sociedade do emprego. É o que perseguiremos neste terceiro capítulo. Mas para isso se faz necessário ver primeiro alguns princípios norteadores dentro dos quais as propostas da redução do tempo de trabalho e do mínimo vital universal e suficiente fazem sentido.
Vinculando » Productores » 3. Propostas para o êxodo da sociedade salarial
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